As hérnias abdominais ocorrem quando um elemento intra-abdominal se projeta através de uma área enfraquecida na parede abdominal. Esta condição pode manifestar-se em várias formas, como hérnias inguinais, umbilicais, femorais e incisionais, sendo cada tipo definido pela sua localização. Hérnias abdominais são comuns e podem afetar indivíduos de todas as idades, apresentando-se como um inchaço ou massa na região abdominal ou na virilha, que pode ser acompanhada de dor ou desconforto, especialmente ao levantar objetos pesados, tossir ou durante esforços físicos prolongados.
O desenvolvimento de hérnias abdominais está frequentemente relacionado a um aumento da pressão intra-abdominal, que pode ser resultado de esforços físicos intensos, obesidade, gravidez, tosse crônica, ou cirurgias abdominais prévias. Alguns indivíduos podem ter uma predisposição genética que contribui para a fraqueza da parede abdominal. É importante a avaliação médica para um diagnóstico correto e para determinar o tratamento mais apropriado, que pode variar desde o monitoramento até intervenções cirúrgicas, dependendo do tamanho da hérnia, dos sintomas apresentados e do risco de complicações como o estrangulamento do órgão herniado.
É o tipo mais comum de hérnia abdominal, ocorrendo na área da virilha. Pode ser classificada como inguinal direta ou indireta, dependendo da origem da hérnia. Homens são mais afetados por este tipo de hérnia devido à estrutura anatômica da região inguinal.
Localiza-se na região epigástrica, ou seja, entre o umbigo e o esterno. Essa hérnia resulta do enfraquecimento da linha média abdominal, permitindo que o tecido adiposo ou parte do intestino protrusa.
Elas são raras, representando apenas uma pequena porcentagem das hérnias abdominais.
Acontece na região do umbigo e é mais comum em bebês, mas também pode afetar adultos. Em adultos, é frequentemente associada a uma pressão abdominal aumentada, obesidade ou gestações múltiplas
Desenvolve-se no local de uma incisão cirúrgica prévia, onde a parede abdominal é enfraquecida pela cicatriz. O risco de hérnias incisionais aumenta com a dificuldade de cicatrização, obesidade, tabagismo, infecção pós-operatória ou atividades que aumentam a pressão intra-abdominal após a cirurgia. Podem estar presentes em até 15% após cirurgias abdominais.
As hérnias da parede abdominal se manifestam de diversas maneiras, dependendo do tamanho e localização. Hérnias pequenas podem ser assintomáticas ou causar dor e desconforto à medida que uma protuberância se forma. O aumento do volume da hérnia pode se tornar mais aparente ao se esforçar, tossir ou levantar objetos pesados. Como principal sintoma temos a dor ou desconforto na região da hérnia, que pode aumentar com a atividade física ou ao final do dia.
A identificação das hérnias da parede abdominal pode variar dependendo de sua localização e tamanho. Hérnias pequenas podem não causar sintomas evidentes, mas frequentemente resultam em protuberâncias palpáveis e desconforto quando o conteúdo da hérnia se projeta através do defeito. Para confirmar o diagnóstico, exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC), ultrassonografia e ressonância magnética podem ser necessários.
Mineiro do interior de Minas Gerais, o Dr.Lucas se mudou para Juiz de Fora no último ano do ensino médio. Ao final dos estudos, foi aprovado no vestibular onde pode concluir a faculdade de medicina na Universidade Federal de Juiz de Fora em 2013.
Quando se mudou para São Paulo, realizou suas 2 residências médicas, a de Cirurgia Geral e a de Cirurgia do Aparelho Digestivo, ambas pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP). Após o término da residência, o profissional ficou mais um ano como preceptor da residência médica da Cirurgia do Aparelho Digestivo, sendo contratado pelo ICESP (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo), onde atua desde então.
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